Na última terça-feira (21), a Assembléia Legislativa de São Paulo aprovou o antigo projeto de lei de número 485, que proíbe garupas em motocicletas nos dias úteis da semana. Criado pelo deputado Jooji Hato, do PMDB, o projeto inclui a obrigatoriedade da fixação do número da placa da moto no capacete e em coletes. O infrator que não cumprir as determinações, será punido com uma multa de R$ 130,00.
Para entrar em vigor, o projeto de Hato precisa apenas da assinatura do governador Geraldo Alckmin. Sendo aceito, será implantado nas cidades paulistas com mais de 1 milhão de habitantes.
Segundo o deputado, a lei visa diminuir a quantidade de assaltos na cidade, além de reduzir o número de acidentes. Hato acredita que a maior parte dos assaltos com motos acontece com garupas. “O policial vendo dois na moto já aborda. Quero ver se os marginais vão assaltar a pé, de bicicleta ou de carro”, conclui o deputado.
Considero umas das leis mais inúteis que esse governo já criou, quem concorda comigo pode comentar a vontade.
Fonte: Motociclismo
4 comentários:
Salve galera;
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Essa LEi é uma tremenda sacanagem, os valores das motocicletas vão cair em 50% também? pq afinal sera utilizado apenas 1 acento ¬¬
Bom mesmo é criar a obrigatoriedade de airbags para carros. As motos vão usar um balãozinho de aniversário. A única vantagem das motos é fornecer milhares de doadores de órgãos todos os anos. O cara que guia moto em grandes cidades é burro, ingênuo ou louco. Faz-me rir! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
LEI DA GARUPA
Numa esforçada determinação de chamar a atenção e trazer para si todos os holofotes da incoerência e ausência flagrante daquilo o que fazer de prioridades imprescindíveis para com o Estado de São Paulo, o nipônico deputado estadual Jooji Hato, do PMDB, desde 2008 vem querendo proibir, através de lei regulamentar, que seja proibida o locomover-se de motociclistas com garupas durante a semana. Como o mesmo, Sr. Hato é motociclista de turismo e lazer nos finais de semana e com certeza não depende, exclusivamente, desse meio de transporte para trabalhar, estudar e locomover-se. Em razão de pertencer, o mesmo, a uma classe privilegiada financeiramente.
Pouco está se importando com aqueles que têm, como carona, uma forma de economizar o máximo que puder. Sr. Hato alega que essa proposta de lei servirá para diminuir os assaltos e acidentes outros. Esquecendo-se, gravemente, que esse é um problema da Segurança Pública aumentar seus dispositivos, e, não de castração do direito constitucional do brasileiro de ir e vir. Sr. Hato, procure voltar suas prioridades e atenção para ações úteis, tais como o desrespeito aos cadeirantes, aos idosos e aos portadores de limitações físicas. Ou então crie uma lei que faça com que o sistema de transporte urbano no Estado de São Paulo, tenha suas cobranças de bilhetes, caríssimos, subsidiadas por aqueles políticos que nos ceifaram, através de: recebimento por acertos corporativos, propinas, favorecimento tendencioso, super-faturamento de obras e enriquecimentos ilícitos outros.
Cecél Garcia
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